A relação entre saúde e emoção é cada vez mais evidente.
Uma pessoa capaz de identificar e regular suas emoções está mais preparada a não ficar vulnerável às circunstâncias. Além disso, investigações têm demonstrado que as emoções negativas contribuem com a diminuição das defesas do sistema imunológico e, consequentemente, aumenta a predisposição de contrair enfermidades.
Tratando-se do período da infância, os pais possuem participação fundamental na educação emocional de seus filhos. Por isso, fique atento ao diálogo com as crianças e todas as informações que podem surgir dele!
Ao sentarmos à mesa para fazermos as refeições, somos acompanhados por nossas emoções (alegria, medo, raiva, tristeza, culpa, vergonha, amor, alegria entre outras). Já parou para pensar nisso?
Ao vincularmos essas emoções com a comida, é muito provável que vamos estabelecer uma relação entre elas, podendo ser boas ou ruins. Por isso, ao sentar à mesa, é muito importante que os pais observem o comportamento de seus filhos e busquem alguns antídotos para regular as emoções, não utilizando alimentos como solução.
Estar presente e conectado no momento das refeições ajuda a mesma a tornar-se mais saborosas e prazerosas.
O antídoto da alegria, por exemplo, é compartilhar. Sentir essa emoção, nos faz querer compartilhá-la com as pessoas que amamos e, quando não o fazemos, ela não está completa. Exemplo na mesa: a criança, ao ver um prato de batatas fritas sobre a mesa, fica tão alegre que sua primeira reação é a de comer tudo de uma vez. Uma solução seria ensina-la a compartilhar.
Já o antídoto da tristeza é consolar. Ao observar que seu filho está triste, pare, escute-o e ajude-o. Porém, nunca o console com alimentos.